Letra de Ritual de recorrida de Marcelo Oliveira
Busca letras de canciones, artistas y radios de diferentes paises y ciudades.
Letra de RITUAL DE RECORRIDA de MARCELO OLIVEIRA.
( Marcelo Oliveira )
No potreiro frente as casas
A boeira acende o brilho
Contraponteando o branquilho
Que se desmancha na brasa
Um sangrador pede vasa
Pingando sobre o fogão
Meu zaino quebra a ração
E o silêncio desta hora
Enquanto o garfo da espora
Se abraça no garrão
No varejão da porteira
Um galo de goela afiada
Despachando a madrugada
Na clarinada campeira
Saúda as barras da fronteira
Debruçada sobre os montes
E o dia vem de reponte
Destapando a noite preta
Que vira o carnal da baeta
Sobre a anca do horizonte
Arrocho o bocal do zaino
Ato o cacho a canta galo
Alçando a perna no embalo
Sobre o basto castelhano
Pois sou mais um aragano
Sem divisas, nem bandeira
Que ergue a pátria campeira
No coração e nos tentos
Mudando o rumo dos ventos
Sobre o junco das basteiras
Costeando o aramado
Que se estende em sete fios
Foi bombeando o tramerio
Recorrendo todo o banhado
Boto o sal e conto o gado
E o rebanho das ovelhas
Enquanto o pingo escarceia
Escutando a conta da talha
Esmaga o pasto e ensaia
Um contra-jogo de orelhas
E no trinar da cantilena
De puro aço templado
Lampeja raios prateados
Que suga a terra morena
Salga a pele dos torenas
Embaçando até as retinas
E eu fecho um baio georgina
Contra estas horas de calma
E adoço as penas da alma
Saboreando a minha sina
A boeira acende o brilho
Contraponteando o branquilho
Que se desmancha na brasa
Um sangrador pede vasa
Pingando sobre o fogão
Meu zaino quebra a ração
E o silêncio desta hora
Enquanto o garfo da espora
Se abraça no garrão
No varejão da porteira
Um galo de goela afiada
Despachando a madrugada
Na clarinada campeira
Saúda as barras da fronteira
Debruçada sobre os montes
E o dia vem de reponte
Destapando a noite preta
Que vira o carnal da baeta
Sobre a anca do horizonte
Arrocho o bocal do zaino
Ato o cacho a canta galo
Alçando a perna no embalo
Sobre o basto castelhano
Pois sou mais um aragano
Sem divisas, nem bandeira
Que ergue a pátria campeira
No coração e nos tentos
Mudando o rumo dos ventos
Sobre o junco das basteiras
Costeando o aramado
Que se estende em sete fios
Foi bombeando o tramerio
Recorrendo todo o banhado
Boto o sal e conto o gado
E o rebanho das ovelhas
Enquanto o pingo escarceia
Escutando a conta da talha
Esmaga o pasto e ensaia
Um contra-jogo de orelhas
E no trinar da cantilena
De puro aço templado
Lampeja raios prateados
Que suga a terra morena
Salga a pele dos torenas
Embaçando até as retinas
E eu fecho um baio georgina
Contra estas horas de calma
E adoço as penas da alma
Saboreando a minha sina
Corregir letra
- Si considera que hay algún error en la letra de canción por favor reportarla, esto nos ayudara a crear un mejor sitio web para todos.
Reporte enviado sin dirección de correo no sera tenido en cuenta.