Letra de A tropa fez que se ia de Marcelo Oliveira
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Letra de A TROPA FEZ QUE SE IA de MARCELO OLIVEIRA.
( Marcelo Oliveira )
A tropa fez que se ia num canhadão sem costeio
Mas, se não fosse meus cusco, faltava boi no rodeio
Eram dois baios coleras e um brazino cimarrón
Três campeiros de respeito e, ainda por cima, dos bom
Se eu fosse metê o gateado e atropelar aquela ponta
Deixava o resta da tropa desgovernar-se por conta
Foi um pampa de aspa gacha, já com fama de matreiro
Que disparou, mais a diante, entre o chircal do potreiro
Mas foi estender um silvido e um grito de olha a volta
Se apresentaram os campeiros, meus três soldados da escolta
Era um acôo e mais outro, de vez em quando um ganiço
Juntando quem se desgarra, por conta do compromisso
Cachorro que cuida a tropa é quase um campeiro e tanto
Não faltam quando é preciso, e chegam que lhes garanto
Só avistava, de longe, os três pegando de trás
Um atracando a dentada, o outro volteando, no más
Levaram uns cinqüenta metros, o boi pampa num volteio
Depois, a dente e pegada, por conta foi que o boi veio
Depois juntou-se na tropa, meio entendendo o motivo
E eu chamei os companheiros pra sombra abaixo do estrivo
E é bem assim nestes campos, quando se manda, se pega
Cachorro que tem comando não dorme pelas macega
De riba do meu gateado a coisa é bem do meu jeito
Quem pode mais, atropela e os cusco botam respeito
Era um acôo e mais outro, de vez em quando um ganiço
Juntando quem se desgarra, por conta do compromisso
Cachorro que cuida a tropa é quase um campeiro e tanto
Não faltam quando é preciso, e chegam que lhes garanto
A tropa fez que se ia num canhadão sem costeio
Mas, se não fosse meus cusco, faltava boi no rodeio
Mas, se não fosse meus cusco, faltava boi no rodeio
Eram dois baios coleras e um brazino cimarrón
Três campeiros de respeito e, ainda por cima, dos bom
Se eu fosse metê o gateado e atropelar aquela ponta
Deixava o resta da tropa desgovernar-se por conta
Foi um pampa de aspa gacha, já com fama de matreiro
Que disparou, mais a diante, entre o chircal do potreiro
Mas foi estender um silvido e um grito de olha a volta
Se apresentaram os campeiros, meus três soldados da escolta
Era um acôo e mais outro, de vez em quando um ganiço
Juntando quem se desgarra, por conta do compromisso
Cachorro que cuida a tropa é quase um campeiro e tanto
Não faltam quando é preciso, e chegam que lhes garanto
Só avistava, de longe, os três pegando de trás
Um atracando a dentada, o outro volteando, no más
Levaram uns cinqüenta metros, o boi pampa num volteio
Depois, a dente e pegada, por conta foi que o boi veio
Depois juntou-se na tropa, meio entendendo o motivo
E eu chamei os companheiros pra sombra abaixo do estrivo
E é bem assim nestes campos, quando se manda, se pega
Cachorro que tem comando não dorme pelas macega
De riba do meu gateado a coisa é bem do meu jeito
Quem pode mais, atropela e os cusco botam respeito
Era um acôo e mais outro, de vez em quando um ganiço
Juntando quem se desgarra, por conta do compromisso
Cachorro que cuida a tropa é quase um campeiro e tanto
Não faltam quando é preciso, e chegam que lhes garanto
A tropa fez que se ia num canhadão sem costeio
Mas, se não fosse meus cusco, faltava boi no rodeio
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