Letra de Pregos de Da Weasel
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Letra de PREGOS de DA WEASEL.
( Da Weasel )
Acendo mais um cigarro
Mais uma ves faí§o um esforí§o se nao apago
Quando engulo o ultimo ansiolitico prevejo um serí£o apocaliptico
Contigo o conhecimento surgia como um rebento
Dizem que o tempo tudo cura, ní£o me contento
Sento-me um pouco em frente da televisí£o desesperadamente á espera de um empurrí£o
Mas ní£o, continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Abstracto, de bom grado, assinarei eu um pacto
Exacto, diabo, passa-me o contracto
Vendo-te a alma quando o corpo for enterrado
Pronto para continuar a ser devorado
Por que e' que hei-de correr para o que quer que seja
Se afinal ní£o e' isso que o meu corpo deseja?
Sinto-me como um bébé perguií§oso e dorminhoco
Deixando-me levar a pouco e pouco
E continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Pai nosso que estais no céu , sei que falo contigo do lugar do réu
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga
Já agora diz-me , tens aí alguma vaga?
(x2)
Basta!
Dá-me um batuque que eu preciso de daní§ar
Dá-me antes a tua boca para eu a beijar
Vejo na minha cabeí§a um corpo balaní§ante
Brilha quando abraí§a o do seu amante
E lembro-me de nós, da tua vóz, de noite inanarraveis passadas a sós
A chuva que me atrai pica como um alfinete
Atirei-me de cabeca sem um capacete
Nada de complexo, apenas o relfexo
Todas as loucuras teem o seu nexo
Já nao digo o mesmo das emoí§íµes
Experimentadas nas minhas invariaveis deambulaí§íµes
Vagabundo nocturno caido de um boeiro
Como tantos outros sem um certo paradeiro
Da-me algum dinheiro para comer
Ní£o, ní£o ní£o ní£o
Da-me algum amor para viver
Continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Pai nosso que estais no céu , sei que falo contigo do lugar do réu
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga
Já agora diz-me , tens aí alguma vaga?
(x3)
Mais uma ves faí§o um esforí§o se nao apago
Quando engulo o ultimo ansiolitico prevejo um serí£o apocaliptico
Contigo o conhecimento surgia como um rebento
Dizem que o tempo tudo cura, ní£o me contento
Sento-me um pouco em frente da televisí£o desesperadamente á espera de um empurrí£o
Mas ní£o, continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Abstracto, de bom grado, assinarei eu um pacto
Exacto, diabo, passa-me o contracto
Vendo-te a alma quando o corpo for enterrado
Pronto para continuar a ser devorado
Por que e' que hei-de correr para o que quer que seja
Se afinal ní£o e' isso que o meu corpo deseja?
Sinto-me como um bébé perguií§oso e dorminhoco
Deixando-me levar a pouco e pouco
E continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Pai nosso que estais no céu , sei que falo contigo do lugar do réu
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga
Já agora diz-me , tens aí alguma vaga?
(x2)
Basta!
Dá-me um batuque que eu preciso de daní§ar
Dá-me antes a tua boca para eu a beijar
Vejo na minha cabeí§a um corpo balaní§ante
Brilha quando abraí§a o do seu amante
E lembro-me de nós, da tua vóz, de noite inanarraveis passadas a sós
A chuva que me atrai pica como um alfinete
Atirei-me de cabeca sem um capacete
Nada de complexo, apenas o relfexo
Todas as loucuras teem o seu nexo
Já nao digo o mesmo das emoí§íµes
Experimentadas nas minhas invariaveis deambulaí§íµes
Vagabundo nocturno caido de um boeiro
Como tantos outros sem um certo paradeiro
Da-me algum dinheiro para comer
Ní£o, ní£o ní£o ní£o
Da-me algum amor para viver
Continua a ní£o acontecer nada
Maí§ada, imagens desfocadas surgem a' desfildada
Subitamente dou comigo assim, a pensar palavras abstractas como um rim
Pai nosso que estais no céu , sei que falo contigo do lugar do réu
Mas preciso de algo para sarar as minha chaga
Já agora diz-me , tens aí alguma vaga?
(x3)
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