Letra de Velho pouso da boiada de Sérgio Reis
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Letra de VELHO POUSO DA BOIADA de SéRGIO REIS.
( Sérgio Reis )
Velho pouso da boiada
Numa tardinha fui andando por aí
Conincidiu que eu descobri
Pedacinhos de saudade.
Tudo igualsinho a um retrato descorado
Num cenário amarrotado
Pelo avanço da cidade.
A figueirona com seu tronco ja ferido
Pelo golpe desferido de um machado sem amor
Condenada sem direito a julgamento
Vai tobar qualquer momento
Pelas mãos de um malfeitor.
Refrão: memorizando minha vida ja passada
Recordei naquele instante um velho pouso de boiada.
E ali mesmo encontrei só um pedaço
Do que um dia foi um laço
De um habilidoso peão
E da baldrana as pequenas margaridas
Igual estrelas caidas
Espalhadas pelo chão.
E do lombilho tropecei num velho caco
O farrapo de um guanaco que um dia foi chapéu.
Sons de viola explodiam pelo ar
Parecendo anunciar
Um fandango lá no céu. (refrão)
Resto de cerca que já foi de algum porteiro,
A armação de um cargueiro
E uma trempe enferrujada.
E num palanque velho tronco de ipê
A inscrição que agente lê:
Velho pouso de boiada.
Um sonho louco retornei í mocidade
E ruminando a sauade até alta madrugada
Juro por deus que chorei naquele instante
Quando ouvi som de berrante
Despertando a peonada... (refrão)
Numa tardinha fui andando por aí
Conincidiu que eu descobri
Pedacinhos de saudade.
Tudo igualsinho a um retrato descorado
Num cenário amarrotado
Pelo avanço da cidade.
A figueirona com seu tronco ja ferido
Pelo golpe desferido de um machado sem amor
Condenada sem direito a julgamento
Vai tobar qualquer momento
Pelas mãos de um malfeitor.
Refrão: memorizando minha vida ja passada
Recordei naquele instante um velho pouso de boiada.
E ali mesmo encontrei só um pedaço
Do que um dia foi um laço
De um habilidoso peão
E da baldrana as pequenas margaridas
Igual estrelas caidas
Espalhadas pelo chão.
E do lombilho tropecei num velho caco
O farrapo de um guanaco que um dia foi chapéu.
Sons de viola explodiam pelo ar
Parecendo anunciar
Um fandango lá no céu. (refrão)
Resto de cerca que já foi de algum porteiro,
A armação de um cargueiro
E uma trempe enferrujada.
E num palanque velho tronco de ipê
A inscrição que agente lê:
Velho pouso de boiada.
Um sonho louco retornei í mocidade
E ruminando a sauade até alta madrugada
Juro por deus que chorei naquele instante
Quando ouvi som de berrante
Despertando a peonada... (refrão)
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