Letra de Castelos de areia de Paulinho Moska
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Letra de CASTELOS DE AREIA de PAULINHO MOSKA.
( Paulinho Moska )
Ele nasceu para ser o melhor
Seus pais projetaram o futuro ideal
Nada lhes daria mais prazer do que víª-lo crescer bem
Mas naquela manhí£ encontraram um bilhete
Com palavras de dor e adeus
Daquele menino que agora queria ser alguém
í‰... pois é, meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
O crente rezou durante toda a sua vida
Para ter um sinal do Senhor
Dias e dias dizendo a mesma oraí§í£o: Amém
E quando seu peito doeu como luz
Ele pensou: Agora vou ver Jesus!
Mas a luz se foi e ficou só a dor no seu coraí§í£o
í‰... pois é meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
O cientista descobriu
Que o cérebro humano tem mais poder
Do que toda a vida na Floresta Amazí´nica
Mas tanta droga ele consumiu
Que seu pensamento o diluiu
E agora ele chora sua lágrima atí´mica
í‰... pois é, meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
Estamos no ano 4 mil
Ní£o existe mais calor nem frio
Ninguém morre, ninguém fica mais doente
Só uma coisa nos tira o sossego
í‰ que apesar de sermos eternos
O medo é que neste fim sem fim
Seremos sugados pelo buraco negro
Seus pais projetaram o futuro ideal
Nada lhes daria mais prazer do que víª-lo crescer bem
Mas naquela manhí£ encontraram um bilhete
Com palavras de dor e adeus
Daquele menino que agora queria ser alguém
í‰... pois é, meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
O crente rezou durante toda a sua vida
Para ter um sinal do Senhor
Dias e dias dizendo a mesma oraí§í£o: Amém
E quando seu peito doeu como luz
Ele pensou: Agora vou ver Jesus!
Mas a luz se foi e ficou só a dor no seu coraí§í£o
í‰... pois é meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
O cientista descobriu
Que o cérebro humano tem mais poder
Do que toda a vida na Floresta Amazí´nica
Mas tanta droga ele consumiu
Que seu pensamento o diluiu
E agora ele chora sua lágrima atí´mica
í‰... pois é, meu bem...
Castelos de areia derretem quando a onda vem
Estamos no ano 4 mil
Ní£o existe mais calor nem frio
Ninguém morre, ninguém fica mais doente
Só uma coisa nos tira o sossego
í‰ que apesar de sermos eternos
O medo é que neste fim sem fim
Seremos sugados pelo buraco negro
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