Letra de Duele (en portugues) de Lu
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Letra de DUELE (EN PORTUGUES) de LU.
( Lu )
Dói
Olha como o tempo desaparece-lhe entre os dedos
Se você perde no momento
Se você esquece que ainda está vivendo
Você joga con a história de uma forma que não assombra
E na sua boca não há estrofes
não há encorajo, não há remorso
Se você só tocar a esperança e logo chorar
aliviando o sofrimento
que os sentimentos provocam em você
Sem estar ouvindo seu próprio pensamento
reconhece que podemos começar de novo de quisermos
Sem nos ferirmos, dói
Dói, dói, dói
Me diz que posso fazer por você
Dói, dói, dói
e não me rendo continuo aqui
Dói ainda que não queiras me ver, sim
Dói e sei que não posso continuar
Dói tanto e me faz mal que em seus braços não há descanso
Dói ainda que não queiras me ver, sim
Dói e sei que não posso continuar
Dói tanto e me faz mal que em seus braços não há descanso
Me diz se amanhã eu abro portas e janelas
E deixar entrar a calma como se nunca tivesse acontecido nada
Não é que eu defenda a estrutura de uma idéia
A figura das minhas forças que dão forma a minha natureza
Quero que você responda a minha mente e não te oponhas
a enfrentar o desafio e logo digamos juntos "eu te quero"
mas se controlar seu egoísmo e me perdoar
estaremos en um conto de relatos novos de sua coragem
Sem nos ferirmos, dói
Dói, dói, dói
Me diz que posso fazer por você
Dói, dói, dói
e não me rendo continuo aqui
Olha como o tempo desaparece-lhe entre os dedos
Se você perde no momento
Se você esquece que ainda está vivendo
Você joga con a história de uma forma que não assombra
E na sua boca não há estrofes
não há encorajo, não há remorso
Se você só tocar a esperança e logo chorar
aliviando o sofrimento
que os sentimentos provocam em você
Sem estar ouvindo seu próprio pensamento
reconhece que podemos começar de novo de quisermos
Sem nos ferirmos, dói
Dói, dói, dói
Me diz que posso fazer por você
Dói, dói, dói
e não me rendo continuo aqui
Dói ainda que não queiras me ver, sim
Dói e sei que não posso continuar
Dói tanto e me faz mal que em seus braços não há descanso
Dói ainda que não queiras me ver, sim
Dói e sei que não posso continuar
Dói tanto e me faz mal que em seus braços não há descanso
Me diz se amanhã eu abro portas e janelas
E deixar entrar a calma como se nunca tivesse acontecido nada
Não é que eu defenda a estrutura de uma idéia
A figura das minhas forças que dão forma a minha natureza
Quero que você responda a minha mente e não te oponhas
a enfrentar o desafio e logo digamos juntos "eu te quero"
mas se controlar seu egoísmo e me perdoar
estaremos en um conto de relatos novos de sua coragem
Sem nos ferirmos, dói
Dói, dói, dói
Me diz que posso fazer por você
Dói, dói, dói
e não me rendo continuo aqui
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