Letra de Eradication instincts defined (en portugués) de Dimmu Borgir
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Letra de ERADICATION INSTINCTS DEFINED (EN PORTUGUéS) de DIMMU BORGIR.
( Dimmu Borgir )
Instintos de Exterminação Definidos
Como um mortal fabricado e refugado
E parte dos geralmente infectados
Você evita aqueles dignos da dádiva da vida
Para aparecer em um antes solo próspero
Como prostitutas superficialmente desnorteadas
E sucumbindo a verdade imaginária
Você é ensinado a preservar e aproveitar
A mentira institucional da vida
Você um pedaço desprezível de merda
Talvez todos nós partiremos deste mundo
E nos dissolveremos no nada
Compaixão não será concedida
Quando o valor da vida
Apontar abaixo de zero
Depravação humana está í nossa disposição
Como a ferramenta perfeita para destruir humanidade
O pior tipo de todas elas
A ignorância dos tempos modernos, a doença do mundo
Apela í morte de cada homem
Um ódio vivo um abismo que queima sem chamas
Nutrido por séculos
Com a ira exercitada calmamente
Busca o modo mais fácil para alimentar a máquina
Louvando o banho de sangue final
Incerteza e culpa
Já não mais endossará nosso destino
Não haverá remorso
Nós matamos para matar de novo
Matando todos
Vá em frente termine tudo, nós merecemos nada melhor
Que uma detonação não abençoada para sempre
A grande corda de plutônio fulmina
Cegando os olhos da criação
Cortando todo o amparo da vida
Arrebatando a existência instantaneamente
Ruínas desoladas cobertas de gelo tardam
Deixando rastros de nossa adorável humanidade
Como um mortal fabricado e refugado
E parte dos geralmente infectados
Você evita aqueles dignos da dádiva da vida
Para aparecer em um antes solo próspero
Como prostitutas superficialmente desnorteadas
E sucumbindo a verdade imaginária
Você é ensinado a preservar e aproveitar
A mentira institucional da vida
Você um pedaço desprezível de merda
Talvez todos nós partiremos deste mundo
E nos dissolveremos no nada
Compaixão não será concedida
Quando o valor da vida
Apontar abaixo de zero
Depravação humana está í nossa disposição
Como a ferramenta perfeita para destruir humanidade
O pior tipo de todas elas
A ignorância dos tempos modernos, a doença do mundo
Apela í morte de cada homem
Um ódio vivo um abismo que queima sem chamas
Nutrido por séculos
Com a ira exercitada calmamente
Busca o modo mais fácil para alimentar a máquina
Louvando o banho de sangue final
Incerteza e culpa
Já não mais endossará nosso destino
Não haverá remorso
Nós matamos para matar de novo
Matando todos
Vá em frente termine tudo, nós merecemos nada melhor
Que uma detonação não abençoada para sempre
A grande corda de plutônio fulmina
Cegando os olhos da criação
Cortando todo o amparo da vida
Arrebatando a existência instantaneamente
Ruínas desoladas cobertas de gelo tardam
Deixando rastros de nossa adorável humanidade
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