Letra de Gabrielle (en portugués) de Cradle Of Filth
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Letra de GABRIELLE (EN PORTUGUéS) de CRADLE OF FILTH.
( Cradle Of Filth )
Gabrielle
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você escureceu jardins
Um outro bobina lá
Aonde por duas vezes você fatiou toda a esperaça de mim
E deixou essas presentes cicatrizes
Um amor insano agora queima sobre
Os restos de estelas incandescentes
Colinar tuas pingantes presas que extendem
Céus a se renderem
Eu poderia ter cantado de asas desacorrentadas
Mas há muito tempo eu tranquei meu coração
Para Gabrielle
Uma apta e perfeita pontuação de partes estrangeiras
A qual a beleza adotava poetas
A qual o sorrizo como sinos de prata
Retirou teu amargo inverno de meu caminho
Gabrielle
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você manteve segredos
Um outro despoja lá
Com fala que adoça afogamento
Em profundos lagos de olhos
E pernas que imploraram desculpas
Para comprimentos que mesmerisaram
Sobraram teus silvos sentimentos
Para Ela honorários deixaram mais que fineza
Embora nenhuma malícia Ela possuísse
Apenas um palácio de sonhos
Aonde o sussuro do vento câmaras pinhava
Para Gabrielle
Cujo cabelo como pura onix é corrido com ouro
Seus ruges lábios beijam de sangue negro
Seu nome sussura rolos
Para sempre em minha lingua
Até que Sua memória dissolva-se
Gabrielle
Uma vez crucificado
Eu teria morrido
Mil vezes mais
Somente para sentir Sua respiração
Em meu pescoço como uma amante fervente
Para afogar em seus suspiros
Em dilúvios de lágrimas tão bem refinadas
E me cegar de espiá-La
Em braços de outros...
Enterrada dentro
Onde Ela é tudo menos minha
Salva de todos aqueles que jantam
Em Sua perfeita carcaça
Gabrielle
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você selou minha desgraça
Um outro labuja lá
Para sempre perdida Gabrielle
O qual o noturno presente sorriso
Persiste em outros rostos
Pelos quais eu vagarosamente sou tomado
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você escureceu jardins
Um outro bobina lá
Aonde por duas vezes você fatiou toda a esperaça de mim
E deixou essas presentes cicatrizes
Um amor insano agora queima sobre
Os restos de estelas incandescentes
Colinar tuas pingantes presas que extendem
Céus a se renderem
Eu poderia ter cantado de asas desacorrentadas
Mas há muito tempo eu tranquei meu coração
Para Gabrielle
Uma apta e perfeita pontuação de partes estrangeiras
A qual a beleza adotava poetas
A qual o sorrizo como sinos de prata
Retirou teu amargo inverno de meu caminho
Gabrielle
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você manteve segredos
Um outro despoja lá
Com fala que adoça afogamento
Em profundos lagos de olhos
E pernas que imploraram desculpas
Para comprimentos que mesmerisaram
Sobraram teus silvos sentimentos
Para Ela honorários deixaram mais que fineza
Embora nenhuma malícia Ela possuísse
Apenas um palácio de sonhos
Aonde o sussuro do vento câmaras pinhava
Para Gabrielle
Cujo cabelo como pura onix é corrido com ouro
Seus ruges lábios beijam de sangue negro
Seu nome sussura rolos
Para sempre em minha lingua
Até que Sua memória dissolva-se
Gabrielle
Uma vez crucificado
Eu teria morrido
Mil vezes mais
Somente para sentir Sua respiração
Em meu pescoço como uma amante fervente
Para afogar em seus suspiros
Em dilúvios de lágrimas tão bem refinadas
E me cegar de espiá-La
Em braços de outros...
Enterrada dentro
Onde Ela é tudo menos minha
Salva de todos aqueles que jantam
Em Sua perfeita carcaça
Gabrielle
Desespero da serpente suja
Aonde uma vez você selou minha desgraça
Um outro labuja lá
Para sempre perdida Gabrielle
O qual o noturno presente sorriso
Persiste em outros rostos
Pelos quais eu vagarosamente sou tomado
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