Letra de Direitos iguais de Chico Rey E Paraná
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Letra de DIREITOS IGUAIS de CHICO REY E PARANá.
( Chico Rey E Paraná )
Um homem pra saber das coisas não precisa
Simplesmente se informar,
Tem que sair por o pé na estrada.
Acreditar que é possível sem bandeira,
Sem medo, sem protestar.
A violência nunca leva a nada,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
Nos vales, nas caatingas nuas,
Ruas e cidades e beiras de cais,
Vai poder viver bem mais e vai aprender,
Vai aprender bem mais,
Se correr e trabalhar a tempo
O sagrado chão da nossa terra,
Vai ver as flores colorindo as serras,
Em comunhão com a natureza reverá a lição dos nossos ancestrais.
Dizer não a estupidez das guerras,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
Simplesmente se informar,
Tem que sair por o pé na estrada.
Acreditar que é possível sem bandeira,
Sem medo, sem protestar.
A violência nunca leva a nada,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
Nos vales, nas caatingas nuas,
Ruas e cidades e beiras de cais,
Vai poder viver bem mais e vai aprender,
Vai aprender bem mais,
Se correr e trabalhar a tempo
O sagrado chão da nossa terra,
Vai ver as flores colorindo as serras,
Em comunhão com a natureza reverá a lição dos nossos ancestrais.
Dizer não a estupidez das guerras,
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
Debaixo desse sol tão forte trópe americano.
Abaixo desse mar do sórte equatoriano,
São tantas aldeias, favelas, velhos e crianças nesse tanto faz.
Querendo viver em paz com todo direito, ter direitos iguais.
Nós temos que aprender a olhar mais pro céu,
Agradecer ao sol, a cada amanhecer que brilhar.
Nós temos que aprender mais do que ensinar,
Ta tudo em nossas mãos e ainda nem sabemos amar.
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