Letra de Panic (en portugues)

Anathema

Letra de Panic (en portugues) de Anathema
Busca letras de canciones, artistas y radios de diferentes paises y ciudades.

Letra de PANIC (EN PORTUGUES) de ANATHEMA.

( Anathema )

Panico

Você sabe que não vai a lugar nenhum
você está preso dentro enquanto a mente está voando
você disse que você me ajudaria pela manhã
enfiando agulhas em meus olhos
e nós estamos dirigindo no teto abaixo de você
encarando as paredes com suas mãos tortas
enquanto você está a milhas de distância..

Eu nao acho que tudo termina deste jeito
há aranhas na parede e elas fedem a mijo
cabeças mortas jogadas no canto
olhando para mim e me fazendo sentir mal
eu coloco minhas maos em meus olhos
mas os buracos nas minhas palmas me deixam encontrar um jeito
de te jogar no canto...

Eu nao consigo sentir meu peito porque isto nao está
sugando pela minha pele até o meu cérebro
oxigenio empurrando a janela
rachaduras no vidro deixam ele escapar
eu começo a chorar e continuo gargalhando
eu fecho meus olhos para o que resta no interior
e entao eu fugirei...

por todo o tempo esta terra
por todo o tempo em minha mão
dá voltas em circulos afundando
vi a calma cair outra vez...

lâminas boiando no banho morno
bolhas de ar nas suas veias deixando minhas mãos pretas
sussurros vindo da sala ao lado
o limpador de janela continua espiando
eu coloco minhas maos em meus olhos
mas os buracos nas minhas palmas me deixam encontrar um jeito
de me jogar no canto...

Martelo de doze toneladas para meu café da manhã
escorregando no limite no meu sangue catatônico
inscrições de multiplos decibéis
tentando tudo o que podem em milhas por hora
todas os rostos cinzas e aumentando no caminho abaixo
farejando o tempo todo por uma Onça de silencio
gritando por todo o caminho...

numeros em contagem regressiva no meu interior
pensamentos do sistema solar circulam pela minha cabeça
dentes falsos balançando no teto
pés olhando o segundo filho
eu como minhas mãos porque minhas pernas estão gritando
você quebrou meu pescoço porque eu quebrei minha coluna
eu queria que você morresse...

por todo o tempo esta terra
por todo o tempo em minha mão
dá voltas em circulos afundando
vi a calma cair outra vez...