Letra de Anemia (en portugués) de Pleymo
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Letra de ANEMIA (EN PORTUGUéS) de PLEYMO.
( Pleymo )
O desejo eterno, incerto e sem remorso
que me bate, me vira quase uma arma obscena
Mas sempre tenho como penalidade permanecer
no lugar onde morre minha atenção e minhas tensões se
congelam
Na onda das nossas lágrimas que se tingem.
No anel das nossas almas que se apagam.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
Com o tempo agravasse e em minha mente ele se fixa.
O egoismo faz de mim seu escravo, seu rei
mas sempre tive o mal pra deixar ir
e tomar um tempo para observa-lo
No pouco que nos resta para rever.
No fogo dos nossos gestos ao passado.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
que me bate, me vira quase uma arma obscena
Mas sempre tenho como penalidade permanecer
no lugar onde morre minha atenção e minhas tensões se
congelam
Na onda das nossas lágrimas que se tingem.
No anel das nossas almas que se apagam.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
Com o tempo agravasse e em minha mente ele se fixa.
O egoismo faz de mim seu escravo, seu rei
mas sempre tive o mal pra deixar ir
e tomar um tempo para observa-lo
No pouco que nos resta para rever.
No fogo dos nossos gestos ao passado.
E o mal se entrelaça
se elabora, ele me adora e me retem
Meus erros me ferem
Contra meu stress lutarei em vão
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